Pouco me importa se o que escrevo será lido ou não por quem quer que seja – que mentiroso que sou – de uns tempos para cá tenho tido essa necessidade, vicio, seja lá o que for. Se me vem uma ideia, pensamento, ou sentimento por mais insignificante que me pareça – se é que existe sentimento insignificante – tenho que por para fora, se não tudo o mais para, as ideias, pensamentos, trabalho, tudo.
Que delícia que é quando as musas de plantão dão o ar da graça. Surgem como ninfas, me rodeando, a sussurrar doçuras em meus ouvidos. Quisera eu poder transcrever tudo o que sinto, o que penso, mas sou apenas um pretenso escritor ainda limitado a um português ruim e parco viver.
Quando penso em tudo que passei na vida, o que mais forte me vem a lembrança são os amigos que fiz, e graças a Deus conquistei alguns. É verdade que com o passar dos anos os caminhos nos separam mas, como canta Dominguinhos, os verdadeiros amigos mantêm a presença mesmo quando ausentes.
Tenho uma grande amiga, a primeira pessoa a quem tive coragem de mostrar um texto meu, que para meu espanto, gostou do que leu. Jamais esquecerei quando li a apresentação que minha estimada amiga escreveu para meu primeiro livro, tão marcante foi, que decorei na primeira vez que li. Palavras generosas que guardo com carinho em minha memória.
E assim vou seguindo a vida, com saudades dos grandes amigos e amigas em especial daquela que um dia elogiou um texto meu...
Salve , Salve meus amigos!!! Criei esse Blog inicialmente para divulgar meu primeiro livro Papo Verídico, mas agora quero dar um novo rumo ao Blog, com novas postagens e crônicas novas. O humor, como no meu livro, continuará sendo o mote principal, porém me arriscarei por outras veredas, espero que gostem. Um escritor sem leitores não existe. Como diz Airton Monte, um grande poeta de minha terra “ O escritor sem leitores é como uma planta sem água, seca, definha” Um forte abraço. Lu Fontenele.
Quem sou eu
- Lu Fontenele
- Administrador por profissão Um cearense como tantos outros que deixaram a boa terrinha para ganhar a vida em São Paulo. Bem humorado como todo cabeça chata.
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